O corpo feminino
por muitos séculos foi visto como a representação do pecado. As mulheres sofriam
com discriminações por parte inclusive do sexo feminino. Também devido a
religiosidade que associava a figura feminina como algo pecaminoso e a
considerava inferior ao homem sendo assim classificada como segundo sexo pela
imagem que se tinha da figura EVA.

Matéria do G1 com a modelo Somali Waris Dirie que nasceu em um vilarejo da Somália
“Apesar das divergências
nos movimentos feministas, eles foram responsáveis por colocar nos espaços
públicos as temáticas relacionadas aos problemas enfrentados por nós
mulheres, como campanhas
pelos direitos legais das mulheres, pelo direito da mulher à sua autonomia e à
integridade de seu corpo, pelo direito ao aborto e direitos reprodutivos,
direito à proteção contra a violência doméstica, o assédio sexual e o estupro.”
Cynthia Mara Miranda
Diante de tantos
movimentos feministas que ocorreram pelo mundo no século XX, conseguimos a
liberdade em vários âmbitos, porém ainda hoje existem mulheres que consideram
verdadeiros tabus conhecerem seu corpo. E antes do sexo oposto nos proporcionar
prazer precisamos nos conhecer. Saber nossos limites, conhecer nossos desejos e
assim viver uma vida sexual satisfatória.

Sim o sexo
feminino é mais emotivo do que o masculino, mas se tem explicações para isso,
até mesmo por que nós mulheres vivemos períodos em que a emotividade
encontra-se mais aflorada tais quais quando estamos perto da menstruação e a
gravidez.
Nesse Blog venho
com intuito de apresentar o que aprendi e estou aprendendo nos estudos referentes
à Saúde da Mulher. Aqui você vai encontrar anatomia feminina, contracepções,
sexualidade e suas disfunções, gravidez, exercícios para a musculatura do
Assoalho Pélvico o famoso pompoarismo, Cuidados estéticos aprendendo a cuidar
da pele e outros assuntos que interessam ao universo feminino.
Dúvidas? Enviem para meu e-mail que vamos colocar cada uma delas aqui
Beijos e Até mais!!!
Texto baseado no livro: Entendendo a mulher além da paciente
Autor: Flávio Gikowate 1999